final de semana aqui em casa, é sempre um auê. Família reunida, muito barulho, um tanto de comida gostosa que a mamãe faz, "causos" e mais "causos", uma meninada arretada...(gato, periquito, cachorro, papagaiooo...rsrsrs)
Hoje não foi diferente, só com uma pitadinha a mais. Ontem (dia 26/11/2011), a nossa mainha fez aniversário. Uma alegria só. 51 anos!! (ninguém conta pra ela, que postei isso aqui no blog, por favor!!!!)
Eta coisa linda.... o videos, as vozes, eles - ela muito linda, mas eleee, eleeee....... Ta, tudo bem, quase ninguém acha. mas, mas vamos ao que interessa.
O Jair Oliveira (Jairzinho), é músico brasileiro e filho do cantor Jair Oliveira e irmão de Luciana Melo. E ela , uma capixaba que além de bela, Tabatha foi abençoada com outro dom: sua bela voz.
A mamãe como sempre, querendo variar e agradar no almoço, me pergunta:
- O que você quer pra o almoço?
Rapidamente eu respondo: Omeletes, omeletes!!
- Mas omeletes? - mamãe retruca, esperando que fosse pedir algo especial.
Foi ontem que ouvi a nossa música,
Aquela em que imaginava nos ver dançando
Im-pen-sa-da-men-te
Como tantas outras situações que nos aconteceram.
Ontem lembrei de você...
Lembrei do que não aconteceu,
das risadas,
a tua cara de bobo com uma canção antigamente nova (termo que só você vai entender)
estórias que não vivi,
mas senti!
te senti... ontem te senti.
(meu povo, me perdoe por repetir o vídeo aqui no blog, mas sem ele, esse post não seria completo)
O dia em que perdi a vaidade foi o dia do meu verdadeiro nascimento. No dia em que perdi a vaidade descobri-me a mim mesmo na realidade do que sou sem fantasias, sem fingimentos, sem pinturas de maquilhagem enganadora. No dia em que perdi a vaidade, percebi-me melhor sem as preocupações das cores a combinar, do cabelo alinhado, dos sapatos a condizer. No dia em que perdi a vaidade senti-me mais eu, menos distante, menos importante, menos dono do mundo. No dia em que perdi a vaidade encontrei o meu lugar, o meu espaço, o meu papel, a minha missão, o sentido do que sou e do que faço e descobri um objectivo para todas as coisas. No dia em que perdi a vaidade ganhei-me a mim mesmo e ganhei tempo e atenção e ternura e gratidão e adquiri mais gestos gratuitos para com a vida. No dia em que perdi a vaidade deixei a exigência louca de ter tudo certinho, cada coisa no seu lugar, tudo perfilado e ganhei na variedade e na criatividade de cada coisa e de cada pessoa. No dia em que perdi a vaidade descobri um mundo imenso, ganhei liberdade e horizonte, ganhei asas e voei mais alto e mais longe. No dia em perdi a vaidade sentei-me no chão, meti as mãos na terra húmida, ouvi o canto dos pássaros, percebi a força da natureza, misturei-me com as ondas e voei no sonho com as nuvens mais carregadas que espalham gotas de esperança. No dia em que perdi a vaidade encontrei uma vida nova onde as pessoas são felizes porque sim, sem mais nada, sem mais nem para quê, apenas porque são e vivem. No dia em que perdi a vaidade despi-me de preconceitos, tornei-me mais forte que as vozes do mundo e segui o meu caminho. No dia em que perdia a vaidade tornei-me eu…
Thomas Merton, conhecido em seu mosteiro como Pe. Luís, nasceu em 31 de janeiro de 1915, em Prades, no sul da França. O jovem Merton freqüentou escolas na França, Inglaterra e Estados Unidos. Na Universidade de Columbia, em Nova York, sofreu influência de alguns notáveis professores de literatura tais como Mark Van Doren, Daniel C. Walsh e Joseph Wood Kruch. Merton entrou na Igreja católica em 1938 no rastro de uma dramática experiência de conversão. Logo depois, ele completou sua tese de mestrado, "On Nature and Art in William Blake." [Sobre a Natureza e Arte em William Blake].
Após lecionar cursos de extensão na Universidade de Columbia e no "St. Bonaventure's College", Merton ingressou na comunidade monástica da Abadia de Gethsemani, no Kentucky, em 10 de dezembro de 1941. Ele foi acolhido pelo abade Frederic Dunne que incentivou o jovem Irmão Luís a traduzir obras da tradição cisterciense e escrever biografias históricas visando tornar sua Ordem melhor conhecida.
O abade também insistiu para que o jovem monge escrevesse sua autobiografia que foi publicada sob o título de "The Seven Storey Mountain (1948)" [A montanha dos sete patamares (1948)] que tornou-se um best-seller e um clássico. Durantes os próximos 20 anos, Merton escreveu de forma prolífica sobre uma vasta gama de tópicos, incluindo vida contemplativa, oração, e biografias religiosas. Mais tarde, seus escritos se dirigiram para questões controvertidas (por exemplo, problemas sociais e responsabilidade cristã: relações raciais, violência, guerra nuclear, injustiça econômica) e incluíram uma crescente preocupação ecumênica. Ele foi um dos primeiros católicos a tecer comentários sobre as grandes religiões do Oriente para os católicos romanos do Ocidente.
Merton morreu eletrocutado acidentalmente em Bangkok, Tailândia, quando participava de uma conferência de líderes religiosos em 10 de dezembro de 1968, exatos 27 anos da data da sua entrada na Abadia de Gethsemani.
Muitos admiram Thomas Merton como um mestre espiritual, um escritor brilhante e um homem que incorporou a busca de Deus e a da solidariedade humana. Desde sua morte, inúmeros livros seus foram publicados, inclusive cinco volumes de suas cartas e sete dos seus diários pessoais. Pelas últimas contagens, mais do que 60 títulos de escritos de Merton continuam sendo publicados em inglês, além de numerosas teses de doutoramento e livros sobre o homem, sua vida e seus escritos.
Nos dias 03 de 04 de novembro tive o 2º Encontro de Publicidade na faculdade. Um corre danado, mas não podia deixar de colocar minha marquinha ou melhor (minhas bugigangas) por lá!
Essa ideia eu tirei da internet. num dia de butucar algumas coisinhas que me deixam inspiradas....rsrsrsrsrsrsrsrsrs...
"Assisti recentemente a uma entrevista da Adélia Prado na Globo News.
Adélia é grande poetisa e escritora. Tendo como padrinho nas letras ninguém menos do que Drummond, ela enriquece nossa literatura com seu texto eminentemente feminino, que retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, e que é norteado por sua fé.
Em sua entrevista, depois de um silêncio literário de dez anos, Adélia fala de espiritualidade com rara beleza e humildade.
- Na fé evangélica, falamos de Deus com malandragem. A idéia é "maquiarmos" a abordagem, para fins evangelísticos. Os receptores, a princípio, não devem perceber que caíram na armadilha dos conquistadores. Quando perceberem terá sido tarde demais. Estarão diante da necessidade de decidir se aceitam o que foi dito ou não.
Também "pregamos" com petulância, sempre conscientes da superioridade de nossas convicções e de nossa herança religiosa em detrimento das convicções e da herança de outros. -
Ouvir Adélia falando de Deus é se deixar ser envolvido por um momento de beleza e de sensibilidade de alguém que parece querer simplesmente repartir seus sentimentos, sem desejar absolutamente que eles sejam impostos a quem quer que seja.
Ponderar sobre as palavras de Adélia é não se sentir ofendido ou acuado por convicções impositivas. É ser conquistado sim, mas pelos encantos da formosura e da delicadeza."
Filha de Mirian e Elias, estuda comunicação social (publicidade e propaganda), gosta de cores, miniaturas e de café. apaixonada por música e fotografia (Dá uma olhadinha no flickr: http://migre.me/7PBEJ).Detesta acordar cedo. Sente e vive intensamente. Escreve diários, pinta lâmpadas e almofadas, já fez boneca de pano e brinco para a orelha. Procura o amor e que ser mãe. Adora cinema. Sonha em ir a África e Índia. Despreocupada, só pensa no essencial. Dorme e acorda.
P.S: tenho um flickr