Coloca-me no caminho do amor

daqui de dentro.



hoje há mais que sentimentos dentro de mim
há um movimento constante de que não sabe se movimentar
ele me faz subir e descer mesmo quando eu estou parada
me pergunto: o que virá depois
e ele me responde: aguarde.
e isso é tudo
e isso é tudo.

Mariana Magno

A trama da nossa rede simbólica



Sem tramas
Sem costuras 
Sem tecidos
Uns fracos...outros bem forte. 
Os fios que se completam 
Para formar uma rede
Nunca serão acabados,
Porque sempre haverá muitos pontos 
a serem reconstruídos. 

Nuvem


"O presente tão querido estava ali, ao alcance da alegria.
Os olhos lá no passado, não via."
Ana Jácomo

Cada Instante

Gente.........

Sexta-feira (17 de dezembro) e eu o meu mano - Diêgo Aquila na agência Matéria Prima de bobeira a tarde. Olha o que dá! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs...

Cada Instante - música do Vencedores Por Cristo - VPC .

Lorena Foi Embora

Coragem de fugir é medo de ficar.

44 coisas que eu preciso fazer nessas férias




Definitivamente de férias. Não via a hora do meu semestre acabar. Sério mesmo, o 3º semestre foi loucura, loucura.

E comecei planejar algumas coisinhas pra fazer nas férias: ( A ordem não tem nada haver com prioridade). O que eu tô lembrando, eu coloco:

1. Aprender costurar;
2. Estudar Mkt Digital;
3. Fotografar até ficar vesga;
4. Aprender meia dúzia de palavras inglês;
5. Pintar (isso inclui o meu all star velhinho);
6. Voltar pra academia;  (já comecei)
7. Ir domir às 3 da manhã (ou, simplesmente, não dormir e trocar o dia pela noite)
8. Ficar de pijama o dia inteiro
9. Levar o cachorro para passear;
10. Comer porcariadas, guloseimas e doces;
11. Assistir a todas as temporadas daquela série;
12. Ver gente que você não vê há um tempão;
13. Ver gente que você nunca viu;
14. Fazer festinhas em casa
15. Sujar a cozinha (mas é melhor limpar, antes que sua mãe veja!)
16. Viajar
17. Tomar um porre de coca-cola
18. Pular corda
19. Fazer bolo de chocolate em dia de chuva
20. Dançar na chuva
21. Fazer rodinha de violão com os amigos
22. Dar "tchauzinho" para desconhecidos no trânsito
23. Alugar uma pilha de DVDs
24. Ler livros de mulherzinha (algo que não exija muito esforço mental)
25. Ler revistas de mulherzinha
26. Fazer coisas fúteis de mulherzinha (ah, vai dizer que não é bom?)
27. Rir como uma condenada
28. Sair maquiada às 3 da tarde
29. Jogar um colchão na sala e se jogar nele
30. Passar uns dias na casa daquela prima doida
31. Aprender a cozinhar algo que preste
32. Customizar umas roupas
33. Por crédito no celular
34. Decorar suas 172626738 músicas favoritas
35. Passar menos tempo na internet (Será que eu consigo?)
36. Assistir a desenhos animados
37. Sentir saudade da faculdade (claro que é bem no finzinho das férias, mas passa!)
38. Ir ao circo mais furreca que aparecer na cidade
39. Aparecer de surpresa na casa dos outros (mas cuidado para não ser inconveniente!)
40. Limpar o guarda-roupa
41. Dar banho no cachorro (e acabar tomando banho junto)
42. Dançar sozinha no quarto até dizer chega
43. Não ter nada para fazer
44. Ficar sem fazer NADA! (tem coisa melhor do que isso?)


Pitanga

Uma nova paixão musical!

Mallu Magalhães. As musiquinhas dessa moça tem inspirado os meus últimos dias.

Na verdade, na verdade, antes eu tinha um certo receio dela. Não sei...achava ela meio bobinha. E então, mudei de opinião. 

O nome do álbum é Pitanga. No sentido de beleza, raridade e qualidade, assim como a fruta, que o disco surge. São 12 faixas com mistura de bossa, samba, pop e rock com muitas experimentações. 


OBS: Todo o texto com cor de plano de fundo rosa, foi extraído do Blog da Rakky 


Na primeira canção, Mallu solta o verbo: “Nem vem tirar meu riso frouxo com algum conselho / Que hoje eu passei batom vermelho… / Eu tenho tido a alegria como dom / Em cada canto eu vejo o lado bom!”, declarando sua independência na nova fase. Cena é um sambinha com brincadeiras da cantora, com a base no violão. Sambinha Bom e Olha só, moreno são coisa de gente apaixonada. E ela está! Marcelo Camelo, o namorado-produtor-apoio e back vocal aparece sutilmente em trechos do CD, não só nas declarações musicais que não precisam citar nome pra se saber pra quem são, mais na cara mais brasileira que Mallu assumiu, a inserção de metais em algumas músicas, talvez uma herança dos Los Hermanos, talvez um toque de Camelo, e até nas referências musicais da cantora, que cada vez abandona mais o inglês para cantar em português.

Em Youhuhu, Mallu toca piano e canta suavemente, mesclando o português com o inglês como um medley bonitinho, que lembra, bem de leve, um dos primeiros sucessos da cantora, J1. Por que você faz assim comigo? é quase uma declaração de mágoa, um choro, mas tão belo que dói nos versinhos “Talvez eu seja pequena / Lhe cause tanto problema / Que já não lhe cabe me cuidar / Talvez eu deva ser forte / Pedir ao mar por mais sorte / E aprender a navegar”.

Para quebrar o clima, Baby I´m Sure lembra um pouco o clima despojado de Mallu nos dois primeiros discos, com assovios, palmas e sons improvizados, assim como Lonely. Uma surpresa é In The Morning, música digna de ser inserida numa caixinha de música, daquelas com bailarinas dançado.

Em Highly Sensitive, revemos a Mallu de músicas como Town of Rock´n´Roll e O Herói, o marginal. Ô, Ana é outro sambinha, esse com uma história de uma paixão que pode até ser em homenagem à irmã da cantora. Cais encerra o disco de forma melódica, mas decepciona por ser muito curta.

O álbum inteiro é desde o começo uma declaração de que a cantora que surgiu na Internet não é um sucesso passageiro e que tem talento de sobra para muitos e muitos álbuns. De cara limpa, sem medo e segura de si, Mallu está entre as melhores descobertas brasileiras e prova que veio pra ficar. E só os chatonildos de plantão ainda não viram isso.

Não dá pra dizer qual a minha preferida. Gosto mesmo é de todas. Vou deixar aqui pra vocês pelo menos uma delas e se gostar, embaixo do vídeo tem o link para download.





Para baixar, clique aqui!

Família ê, família a, FAMÍLIA (Especial - 51 anos)

Gente...

final de semana aqui em casa, é sempre um auê. Família reunida, muito barulho, um tanto de comida gostosa que a mamãe faz, "causos" e mais "causos", uma meninada arretada...(gato, periquito, cachorro, papagaiooo...rsrsrs)

Hoje não foi diferente, só com uma pitadinha a mais. Ontem (dia 26/11/2011), a nossa mainha fez aniversário. Uma alegria só. 51 anos!!  (ninguém conta pra ela, que postei isso aqui no blog, por favor!!!!) 

(almoço)


(bolinho diliça)


Família ê, família a, FAMÍLIA...




E pra curtir junto com a família!!!!



Jair Oliveira e Tabatha Fher

Eta coisa linda.... o videos, as vozes, eles - ela muito linda, mas eleee, eleeee....... Ta, tudo bem, quase ninguém acha. mas, mas vamos ao que interessa.


O Jair Oliveira (Jairzinho), é músico brasileiro e filho do cantor Jair Oliveira e irmão de Luciana Melo. E ela , uma capixaba que além de bela, Tabatha foi abençoada com outro dom: sua bela voz.


Xi... xo parar de enrolação e colocar o vídeo. 


Mamãe ta na Cozinha

A mamãe como sempre, querendo variar e agradar no almoço, me pergunta:
- O que você quer pra o almoço?
Rapidamente eu respondo: Omeletes, omeletes!!
- Mas omeletes? - mamãe retruca, esperando que fosse pedir algo especial.

Mas fazer o que?  Um dos meus pratos preferidos!

e minha gente, olha que espetáculo!! 

Além de lindas, hiper, ultra gostosas!


Recheio de Frango com queijo e presunto.




E você, pede o quê pra mamãe?


Tudo novo de novo

Vamos começar colocando um ponto final. 
Pelo menos já é um sinal de que tudo na vida tem fim.


Jogo dos 7

Olá meus gátimos e gátimas...


Vi num blog, que não lembro o nome, essa brincadeirinha. Achei legalzinho e interessante e vou deixar o desafio pra vocês. Vamos lá? 
É o seguinte: eu conto 7 coisas sobre várias categorias (desejos, gostos etc). Ao final escolho também 7 pessoas para participar da brincadeira.

Que tal?
Vamos começar?




7 coisas que pretendo fazer antes de morrer (não necessariamente nesta ordem)
• Ir á Índia;  
• Cursar um mestrado ou pós-graduação em História da Arte;
• Ter uma casa no campo;
• Aprender a cozinhar bem;
• Montar um telescópio;
• Casar (é sério!)
• Ter filhos. 

7 coisas que mais digo (perguntei aos meus amigos)
• Ouxiii.
• Queta moço!
• Sério?
• Ah seu bobo (a)
• Por favorzim
• Affs!
• Oh gatíma.

7 coisas que faço bem 
• Ouvir.
• Comer.
• Arroz
• Decorar espaços.
• Cantar.
• Guardar segredo.
• Dormir (hahaha).

7 defeitos meus 
• Insegurança.
• Ansiedade.
• Dificuldade de falar em público.
• Orgulho.
• Não dizer não.
• Acreditar demais nas pessoas.
• Teimosia.

7 qualidades minhas 
• Felicidade.
• Humor.
• Boa ouvinte.
• Responsável.
• Carinhosa.
• Verdadeira.
• Não me abalo muito com dificuldades.

7 coisas que amo (Só?)
• Minha família.
• Meus amigos.
• Música.
• Pink (a minha cadelinha)
• Fotografia.
• Dormir
• Comer.

Quem eu desafio:

Lys Alexandrina - fe-lys e triste. 
Daniel Oliveira - Face a Face.
Rebecca Rios - de tricotinho
Jaíce Cris - Coração Cintilante
Laurinha - Laura Zandonadi
Xavier - Xaverloo


Sobre o que não se vive mais.

Foi ontem que ouvi a nossa música,
Aquela em que imaginava nos ver dançando
Im-pen-sa-da-men-te
Como tantas outras situações que nos aconteceram.
Ontem lembrei de você...
Lembrei do que não aconteceu,
das risadas,
a tua cara de bobo com uma canção antigamente nova
(termo que só você vai entender)
estórias que não vivi,
mas senti!

te senti... ontem te senti.


 (meu povo, me perdoe por repetir o vídeo aqui no blog, mas sem ele, esse post não seria completo)

xeiros nos amigos que  me acompanham.
=]

Sobre a Chuva


Se chover, refrescar o ar
Quente, febril...
Só cantar notas afinadas
Ser mais gentil...

Para ouvir: (http://migre.me/6aYDl)

Simples Desejo





Dente a mais no sorriso,
água limpa na pia, 
Café quente no fogo
abraços, olhares, canções.

Quanto mais simplicidade

Melhor o nascer do dia


sem vaidade...


O dia em que perdi a vaidade foi o dia do meu verdadeiro nascimento. No dia em que perdi a vaidade descobri-me a mim mesmo na realidade do que sou sem fantasias, sem fingimentos, sem pinturas de maquilhagem enganadora. No dia em que perdi a vaidade, percebi-me melhor sem as preocupações das cores a combinar, do cabelo alinhado, dos sapatos a condizer. No dia em que perdi a vaidade senti-me mais eu, menos distante, menos importante, menos dono do mundo. No dia em que perdi a vaidade encontrei o meu lugar, o meu espaço, o meu papel, a minha missão, o sentido do que sou e do que faço e descobri um objectivo para todas as coisas. No dia em que perdi a vaidade ganhei-me a mim mesmo e ganhei tempo e atenção e ternura e gratidão e adquiri mais gestos gratuitos para com a vida. No dia em que perdi a vaidade deixei a exigência louca de ter tudo certinho, cada coisa no seu lugar, tudo perfilado e ganhei na variedade e na criatividade de cada coisa e de cada pessoa. No dia em que perdi a vaidade descobri um mundo imenso, ganhei liberdade e horizonte, ganhei asas e voei mais alto e mais longe. No dia em perdi a vaidade sentei-me no chão, meti as mãos na terra húmida, ouvi o canto dos pássaros, percebi a força da natureza, misturei-me com as ondas e voei no sonho com as nuvens mais carregadas que espalham gotas de esperança. No dia em que perdi a vaidade encontrei uma vida nova onde as pessoas são felizes porque sim, sem mais nada, sem mais nem para quê, apenas porque são e vivem. No dia em que perdi a vaidade despi-me de preconceitos, tornei-me mais forte que as vozes do mundo e segui o meu caminho. No dia em que perdia a vaidade tornei-me eu…

Fonte: http://manecas-azul.blogspot.com/

A escuridão me basta...


Thomas Merton, conhecido em seu mosteiro como Pe. Luís, nasceu em 31 de janeiro de 1915, em Prades, no sul da França. O jovem Merton freqüentou escolas na França, Inglaterra e Estados Unidos. Na Universidade de Columbia, em Nova York, sofreu influência de alguns notáveis professores de literatura tais como Mark Van Doren, Daniel C. Walsh e Joseph Wood Kruch. Merton entrou na Igreja católica em 1938 no rastro de uma dramática experiência de conversão. Logo depois, ele completou sua tese de mestrado, "On Nature and Art in William Blake." [Sobre a Natureza e Arte em William Blake].

Após lecionar cursos de extensão na Universidade de Columbia e no "St. Bonaventure's College", Merton ingressou na comunidade monástica da Abadia de Gethsemani, no Kentucky, em 10 de dezembro de 1941. Ele foi acolhido pelo abade Frederic Dunne que incentivou o jovem Irmão Luís a traduzir obras da tradição cisterciense e escrever biografias históricas visando tornar sua Ordem melhor conhecida.

O abade também insistiu para que o jovem monge escrevesse sua autobiografia que foi publicada sob o título de "The Seven Storey Mountain (1948)" [A montanha dos sete patamares (1948)] que tornou-se um best-seller e um clássico. Durantes os próximos 20 anos, Merton escreveu de forma prolífica sobre uma vasta gama de tópicos, incluindo vida contemplativa, oração, e biografias religiosas. Mais tarde, seus escritos se dirigiram para questões controvertidas (por exemplo, problemas sociais e responsabilidade cristã: relações raciais, violência, guerra nuclear, injustiça econômica) e incluíram uma crescente preocupação ecumênica. Ele foi um dos primeiros católicos a tecer comentários sobre as grandes religiões do Oriente para os católicos romanos do Ocidente.

Merton morreu eletrocutado acidentalmente em Bangkok, Tailândia, quando participava de uma conferência de líderes religiosos em 10 de dezembro de 1968, exatos 27 anos da data da sua entrada na Abadia de Gethsemani.

Muitos admiram Thomas Merton como um mestre espiritual, um escritor brilhante e um homem que incorporou a busca de Deus e a da solidariedade humana. Desde sua morte, inúmeros livros seus foram publicados, inclusive cinco volumes de suas cartas e sete dos seus diários pessoais. Pelas últimas contagens, mais do que 60 títulos de escritos de Merton continuam sendo publicados em inglês, além de numerosas teses de doutoramento e livros sobre o homem, sua vida e seus escritos.


Bugiganga II

Nos dias 03 de 04 de novembro tive o 2º Encontro de Publicidade na faculdade. Um corre danado, mas não podia deixar de colocar minha  marquinha ou melhor (minhas bugigangas) por lá!

Essa ideia eu tirei da internet.  num dia de butucar algumas coisinhas que me deixam inspiradas....rsrsrsrsrsrsrsrsrs...

(Foto: Lay Lucena)


(huhuhuhuhuhuh...é isso aí. Paulo Coelho - Presidente no SNAPRO - Ba falando e as minhas lindinhas lá na frente) ahahahaha...sua boba!


Então!

Se gostou, por favor, comenta aí.... rsrsrsrsrsrsrsrsrs...

beijos e quem quiser aprender, é só dizer. (Super fácil por sinal!!!)


Simplicidade de um Estilo.

Faço das palavras do Jorge Camargo, as minhas: 

"Assisti recentemente a uma entrevista da Adélia Prado na Globo News.
Adélia é grande poetisa e escritora. Tendo como padrinho nas letras ninguém menos do que Drummond, ela enriquece nossa literatura com seu texto eminentemente feminino, que retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, e que é norteado por sua fé.
Em sua entrevista, depois de um silêncio literário de dez anos, Adélia fala de espiritualidade com rara beleza e humildade.
- Na fé evangélica, falamos de Deus com malandragem. A idéia é "maquiarmos" a abordagem, para fins evangelísticos. Os receptores, a princípio, não devem perceber que caíram na armadilha dos conquistadores. Quando perceberem terá sido tarde demais. Estarão diante da necessidade de decidir se aceitam o que foi dito ou não.
Também "pregamos" com petulância, sempre conscientes da superioridade de nossas convicções e de nossa herança religiosa em detrimento das convicções e da herança de outros. - 
Ouvir Adélia falando de Deus é se deixar ser envolvido por um momento de beleza e de sensibilidade de alguém que parece querer simplesmente repartir seus sentimentos, sem desejar absolutamente que eles sejam impostos a quem quer que seja.
Ponderar sobre as palavras de Adélia é não se sentir ofendido ou acuado por convicções impositivas. É ser conquistado sim, mas pelos encantos da formosura e da delicadeza."


Ê! Ê!



Esse humor
É coisa de um rapaz
Que sem ter proteção
Foi se esconder atrás
Da cara de vilão
Então, não faz assim rapaz
Não bota esse cartaz
A gente não cai não...

Ê! Ê!

Para alguém especial...


Daqueles textos que eu me identifico do começo ao fim e preciso postar aqui:


"Ficar com muita gente é fácil", diz um amigo meu, com pouco mais de 25 anos. "Difícil é achar alguém especial". Faz algum tempo que tivemos essa conversa. Ele tentava me explicar por quê, em meio a tantas garotas bonitas, a tantas baladas e viagens, ele não se decidia a namorar. Ele não disse que estava sobrando mulher. Não disse que seria um desperdício escolher apenas uma. Não falou em aproveitar a juventude ou o momento e nem alegou que teria dificuldade em escolher. Disse apenas que é difícil achar alguém especial.
Na hora, parado com ele na porta do elevador, aquilo me pareceu apenas uma desculpa para quem, afinal, está curtindo a abundância. Foi depois que eu vim a pensar que existe mesmo gente especial, e que é difícil topar com uma delas. Claro, o mundo está cheio de gente bonita. Também há pessoas disponíveis para quase tudo, de sexo a asa delta. Para encontrar gente animada, basta ir ao bar, descobrir a balada, chegar na festa quando estiver bombando. Se você não for muito feio ou muito chato, vai se dar bem. Se você for jovem e bonita, vai ter possibilidade de escolher. Pode-se viver assim por muito tempo, experimentando, trocando de gente sem muita dor e quase sem culpa, descobrindo prazeres e sensações que, no passado, estariam proibidos, especialmente às mulheres. Mas talvez isso tudo não seja suficiente. Talvez seja preciso, para sentir-se realmente vivo, um tipo de sensação que não se obtém apenas trocando de parceiro ou de parceira toda semana. Talvez seja preciso, depois de algum tempo na farra, ficar apaixonado. Na verdade, ficar apaixonado pode ser aquilo que nós procuramos o tempo inteiro – mas isso, diria o meu jovem amigo, exige alguém especial.
Desde que ele usou essa fatídica expressão, eu fiquei pensando, mesmo contra a minha vontade, sobre o que seria alguém especial, e ainda não encontrei uma resposta satisfatória. Provavelmente porque ela não existe. Você, certamente, já passou pela sensação engraçada de ouvir um amigo explicando, incansavelmente, por que aquela garota por quem ele está apaixonado é a mulher mais linda e mais encantadora do mundo – sem que você perceba, nela, nada de especial. OK, a garota é bonitinha. OK, o sotaque dela é charmoso. Mas, quem ouvisse ele falando, acharia que está namorando a irmã gêmea da Mila Kunis. Para ele, ela é única e quase sobrenatural, e isso basta. Disso se deduz, eu acho, que a pessoa especial é aquela que nos faz sentir especial.
Tenho uma amiga que anda apaixonada por um sujeito que eu, com a melhor boa vontade, só consigo achar um coxinha. Mas o tal rapaz, que parece que nasceu no cartório, faz com que ela se sinta a mulher mais sensual e mais arrebatada do planeta. É uma química aparentemente inexplicável entre um furacão e um copo de água mineral sem gás, mas que parece funcionar maravilhosamente. Ela, linda e selvagem como um puma da montanha, escolheu o cara que toma banho engravatado, entre tantos outros que se ofereciam, porque ele a faz sentir-se de um modo que ninguém mais faz. E isso basta.
É preciso admitir que há gente que parece especial para todo mundo. Não estou falando de atores e atrizes ou qualquer dessas celebridades que colonizam as nossas fantasias sexuais como cupins. Falo de gente normal extremamente sedutora. Isso existe, entre homens e entre mulheres. São aquelas pessoas com quem todo mundo quer ficar. Aquelas por quem um número desproporcional de seres humanos é apaixonado. Essas pessoas existem, estão em toda parte, circulam entre nós provocando suspiros e viradas de pescoço, mas não acho que sejam a resposta aos desejos de cada um de nós. Claro, todo mundo quer uma chance de ficar com uma pessoa dessas. Mas, quando acontece, não é exatamente aquilo que se imaginava. Você pode descobrir que a pessoa que todo mundo acha especial não é especial para você.
Da minha parte, tendo pensado um pouco, acho que a pessoa especial é aquela que enche a minha vida. Ela é a resposta às minhas ansiedades. Ela me dá aquilo que eu nem sei que eu preciso – às vezes é paz, outras vezes confusão. Eu tenho certeza que ela é linda, porque não consigo deixar de olhá-la. Tenho certeza que é a pessoa mais sensual do mundo, uma vez que eu não consigo tirar as mãos dela. Certamente é brilhante, já que ela fala e eu babo. E, claro, a mulher mais engraçada do mundo, pois me faz rir o tempo inteiro. Tem também um senso de humor inteligentíssimo, visto que adora as minhas piadas. Com ela eu viajo, durmo, como, transo e até brigo bem. Ela extrai o melhor e o pior de mim, faz com que eu me sinta inteiro.
Deve ser isso que o meu amigo tinha em mente quando se referia a alguém especial. Se for isso, vale a pena. As pessoas que passam na nossa vida são importantes, mas, de vez em quando, alguém tem de cavar um buraco bem fundo e ficar. Essas são as especiais e não são fáceis de achar.

"É isso que você quer – ou um monte de gente basta?", por Ivan Martins.

Extraído do blog "Caixinha Delicada" 
Extraido do blog: 

Para o final de semana...

Sou fã, fã desse cara!

Essa criatura linda com voz de galã!!! uhuhuhuhuhuhuhuhuh... (que prosa!)


Vou deixar aqui pra vocês a música que mais gosto e que ainda sonho dançar com o meu príncipe - que ta vindo de carroça - mas deixa quietoooo!!! kkkkkkkkkk.... 

Beijos e um ótimo final domingo!



Pretinha...

Nada de novo as unhas pretas. Muitas mulheres e homens também (acho horrível) ,adoram pintar as unhas de preto.Eu particularmente sempre me perguntei se ficava bonito, olhava nos outros e achava lindo, mas comigo sempre fui insegura. Essa semana meu painho recebeu pedido de esmaltes na farmácia e quando entrei lá a primeira coisa que os meus olhinhos quase pularam pra fora , foi o o Black da COLORAMA.

Morrendo de medo,

(vupt...) 
puxei da prateleira e trouxe pra casa.

É simplesmente um pretinho básico. Gostei bastante dele.O único defeito dele é que pra limpar é um sacrifício! Mas fora a isso ele é ótimo.
Espero que gostem!








Bom Feeling

"A Sara é uma das grandes vozes da atualidade a cantar em português, uma das maiores cantoras portuguesas da nova geração e torço para que venha a ser um grande sucesso na música luso-africana."
Ivan Lins


Cidadã portuguesa e caboverdiana por ascendência e coração, ela é apontada hoje como uma das revelações da música contemporânea portuguesa. Sua música remete ao pop, mas também à música africana, sobretudo àquela feita em Cabo Verde, pequeno país africano cuja música legou-nos nos últimos tempos gratas surpresas como Cesária Évora e Lura.



e pra quem gostou link de onde baixar.

beijinhos de boa noite!

Licença Poética



Decepção é uma palavra estéril pra mim...até que me aconteça.Porque às vezes ela nos faz desvalorizar uma pessoa inteira por causa de uma única atitude.E quando se é tomado pelo emocional, dificilmente se consegue refletir, quem dirá por esse ângulo.

Eu conheço todas as fases de uma decepção: raiva, mágoa, tristeza, melancolia e depois um tipo de amor ferido escondido embaixo dessas quatro pedras. Quando você se permite viver a coisa toda, ela vai sendo descascada como uma cebola desnudada de suas peles até que só reste a libertação. Não digo a libertação da indiferença, aí ainda restaria mágoa, defesa...É mais profundo, é mais interessante...É a compreensão. Você, depois de se permitir o luto total, consegue enxergar que o outro não é mau, que você não é vítima, que tudo não passou de um triste encontro desencontrado, cheio de conseqüências...Que ele caberia direitinho na história de um outro alguém, não na sua. Mas escolher lidar com isso de uma maneira mais madura, é o único bem que se pode fazer, não pelo o outro, mas por si próprio...E a conseqüência disto, acaba sendo um bem duplo.

Depois que aprendi a ser água, a chorar como a chuva só pelo profundo respeito que tenho por mim até me desvencilhar da angústia, aprendi outras coisas e recebi benefícios que vêm junto...Sei que muitas histórias desagradáveis se repetem: não acredito que seja porque o mundo “esteja perdido”, mas porque EU, dentro de tantas outras possibilidades, devo estar condicionada a viver a mesma história_ primeiro passo que preciso dar adiante. Depois, seja lá o que o outro tenha feito, ele o fez porque ME permiti que o fizesse, ou ainda, se é algo de sua índole, “onde EU estava com a cabeça que com minha sensibilidade não percebi a energia estranha em que EU estava vibrando pra atrair uma figura que fosse capaz de.? Ou, por que percebi e aceitei que viesse? Que fantasmas meus esse outro alimenta?” Outro passo adiante... E assim, vou compondo caminhos mais ensolarados.


O que dói mesmo nessas circunstâncias não é só o que foi causado, é quando você percebe que a pessoa está vivendo uma escolha que ela fez, que ela está mais disposta a lamentar e a se vingar do mundo a simplesmente perceber a dor profunda que está guardada embaixo de tanta raiva. Que não podemos amaldiçoar a chuva, o vento, o sol: tudo vem ao seu tempo e com seu mais exato porquê...E que talvez não nos alimente naquela nossa expectativa, mas que, em algum lugar,alguém vai beber daquela água, daquela luz, daquilo que pode parecer um grande estrago pra gente, mas que é necessário pra beneficiar outrem..............Tudo intercalado, oscilando, necessário e UNO...

Gretchen Parlato - Sinalizando um jazz super criativo e moderno

Eba...

Amanhã é feriado!! Lore se prepara pra milhões de coisas: Ir na casa de kaká (pq vai rolar a festa) - tentativa frustrada - ela esqueceu o dia...e já foi! Ir pra aniversário da colega de faculdade, mas ela não pode - motivos de forças bem maiores - que contarei em outro post - problemas com a embasa e resumindo, sem banho não dá! rsrsrsrsrsrsrs...
Então ela se lembra que tem alguns filmes no computador que sem problema algum, pode assistir em casa. Mas ohhhhhhhh minha gente, ela não consegue colocar a legenda sendo o vídeo em avi. Mas nem tudo está perdido... os filmes onlines......... isso mesmo, filmes pra assistir na net.

(som de assovio) uhu uhu uhu uhu...

...depois de 72min de filme aparece um maldito quadrinho no meio da tela dizendo: os seus minutos foram  expirados. Aguarde 30 minutos para desfrutar do filme. Vá catar coquinhoooooooooooooooooooooooooo!

meu Deus, a Lore descobre que foi salva por essa beleuzura aqui oh: 
                               

                                            (espero que gostem)

e que maravilha!!! (salva na madrugada) 
e é claro, foi buscar saber quem essa criatura doce e dura como granizo, tranquila e tempestuosa, viçosa e genuína. 

Gretchen ParlatoNascida numa família musical de Los Angeles, Gretchen sempre esteve rodeada de todos os gêneros musicais. Mas foi por volta dos 12 anos de idade, quando olhava a coleção de discos da mãe, que a cantora encontrou clássicos de João Gilberto e Tom Jobim. A vocação musical de Gretchen foi descoberta quando ela entrou para a Los Angeles County High School for the Arts, onde ela também desenvolveu seu estilo, nascendo então seu verdadeiro amor pelo jazz e pela música brasileira. Aos 16 anos, foi escolhida para um solo na Ópera de Los Angeles. O hobby de Gretchen se transformava então em carreira artística. Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho de Gretchen Parlato, pode acessar seu site na web: http://www.gretchenparlato.com/


E pra deixar com água na boca, duas "chatas": Gretchen Parlato e Esperanza Spalding (uma outra absurda jazzista - que super merece um post) - "Useless Landscape (Inutil Paisagem)". Jobim, composer.






Sobre a minha mais nova aquisição.


Ufa... 

(1 ano juntando uns trocados, mais 3 meses na escolha e 1 mês pra receber.)

ALELUIA! Ela chegou! A minha Nikon D7000. Linda, linda... Não sei exatamente explicar com é esse brinquedinho. E não tem um dia que eu não chegue em casa - depois das aulas na facul - que eu não olhe, cutuque, mexa, fotografe. rsrsrsrs...

OBS: Review: encontrei através do site da Huaíne,  3 excelentes reviews sobre ela: Ken Rockwell , Camera Labs e por último Dpreview. 




"Sou muito curiosa em conhecer gente nova e aquilo que elas fazem (sejam elas quem for) e sempre vi a câmera fotográfica como um elo perfeito entre o ser humano e seu trabalho." Lore A. Sampaio





Oculto


Eu ouço e leio coisas que acabam comigo e não conto para ninguém.